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Ferramenta de comunicação para socialização de experiências exitosas no programa GESTAR II. Onde professores formadores, cursistas e alunos poderão interagir. Compartilhando seus avanços e suas dificuldades no transcorrer do curso.
Gestar é um programa de formação continuada em serviço para professores de Português e Matemática que lecionam do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.

terça-feira, 27 de abril de 2010

MÚSICA PARA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA

A intencionalidade ao trabalhar a música "Cariocas" de Adriana Calcanhoto é a de analisar o jeito diferente que cada localidade imprime a seus moradores.

Cariocas

Adriana Calcanhotto


CARIOCAS SÃO BONITOS
CARIOCAS SÃO BACANAS
CARIOCAS SÃO SACANAS
CARIOCAS SÃO DOURADOS
CARIOCAS SÃO MODERNOS
CARIOCAS SÃO ESPERTOS
CARIOCAS SÃO DIRETOS
CARIOCAS NÃO GOSTAM
DE DIAS NUBLADOS

CARIOCAS NASCEM BAMBAS

CARIOCAS NASCEM CRAQUES
CARIOCAS TÊM SOTAQUE
CARIOCAS SÃO ALEGRES
CARIOCAS SÃO ATENTOS
CARIOCAS SÃO TÃO SEXYS
CARIOCAS SÃO TÃO CLAROS
CARIOCAS NÃO GOSTAM
DE SINAL FECHADO

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E PRECONCEITO

Variação linguística e preconceito

Da mesma forma que a humanidade evolui e se modifica com o passar do tempo, a língua acompanha essa evolução e varia de acordo com os diversos contatos entre os seres pertencentes à comunidade universal. Assim, é considerada um objeto histórico, sujeita a transformações, que se modifica no tempo e se diversifica no espaço. Existem quatro modalidades que explicam as variantes linguísticas:

  1. variação histórica (palavras e expressões que caíram em desuso com o passar do tempo);
  2. variação geográfica (diferenças de vocabulário, pronúncia de sons e construções sintáticas em regiões falantes do mesmo idioma);
  3. variação social (a capacidade linguística do falante provém do meio em que vive, sua classe social, faixa etária, sexo e grau de escolaridade);
  4. variação estilística (cada indivíduo possui uma forma e estilo de falar próprio, adequando-o de acordo com a situação em que se encontra).

Entretanto, mesmo que as variantes acima descritas expliquem as variações linguísticas, o falante que não domina a língua denominada "padrão" por sua comunidade linguística, sofre preconceitos e é "excluído" da "roda dos privilegiados", aqueles que tiveram acesso à educação de qualidade e, por isso, consideram-se "melhores" que os demais. Esse tipo de preconceito é denominado preconceito linguístico.

De acordo com Marcos Bagno, "preconceito linguístico é a atitude que consiste em discriminar uma pessoa devido ao seu modo de falar". Como já dito, esse preconceito é exercido por aqueles que tiveram acesso à educação de qualidade, à “norma padrão de prestígio”, ocupam as classes sociais dominantes e, sob o pretexto de defender a língua portuguesa, acreditam que o falar daqueles sem instrução formal e com pouca escolarização é “feio”, e carimbam o diferente sob o rótulo do ”erro”. Infelizmente, “preconceito linguístico” é somente uma denominação “bonita” para um profundo preconceito “social”: não é a maneira de falar que sofre preconceito, mas a identidade social e individual do falante.

Há muitos preconceitos no mundo todo: preconceito racial, preconceito contra os pobres, contra as mulheres..., enfim, uma infinidade de “absurdos” cometidos por parte dos “ignorantes”. Mas, dentro do chamado “preconceito linguístico”, posso citar alguns considerados “destaque”, devido à constante frequência de suas ocorrências.

“A norma padrão constitui o português correto; tudo o que foge a ela representa erro”. Dentro do ambiente escolar, muitos professores costumam repetir essa frase. Porém, é necessário que eles compreendam que não existe português certo ou errado, mas modalidades de prestígio ou desprestígio que correspondem ao meio e ao falante. O apagamento de uma modalidade em favor de outra é despersonalizador, pois o indivíduo, ao ingressar na escola, possui um repertório cultural já formado pelo seu meio e, se lhe for dito que tudo o que conhecia (no caso, sua linguagem) é “errado”, perderá sua identidade verdadeira e poderá adquirir o preconceito. Por isso, é desejável que o aluno não abandone sua modalidade em seu meio. Mas, a prática da norma culta deve ser ensinada para a promoção social do mesmo.

As instituições de ensino deveriam tratar a questão do ensino da norma culta e das variantes linguísticas de maneira com que os alunos conseguissem compreender a norma e suas variantes. Deveriam promover aos alunos uma reflexão sobre a língua materna, distinguindo o que é adequado ou inadequado em determinadas situações de uso. Dessa forma, a classe sócio-economicamente desprivilegiada teria a oportunidade de ascensão social e de acesso aos instrumentos culturais, obtendo prestígio.

Mas, ao contrário do que é realmente adequado ao ensino da língua, as escolas estão mantendo as classes menos favorecidas em um baixo patamar, sem lhes promover o conhecimento da língua materna e a reflexão sobre as variações linguísticas existentes, privando-as de uma oportunidade de ascensão social.

É importante que os professores promovam os instrumentos necessários para que os alunos possam ser capazes de compreender as linguagens formal e informal e adequá-la às diversas situações que lhes acontecerem. Há também a necessidade de fazê-los refletir sobre o que é “certo e errado”, levando em consideração as diversas variações históricas, estilísticas, geográficas e sociais que a linguagem possui.

“O bom português é aquele praticado em determinada região”, “O caboclo fala errado”, “Nenhum brasileiro fala o português corretamente”. Indivíduos não conhecedores das variantes linguísticas “adoram” fazer afirmações como essas. Mas é preciso que coloquem em suas mentes que a língua varia de acordo com a região em que é falada (devido à sua cultura, costumes e classe social) e que essa variação afeta a norma criando, então, uma modalidade de linguagem para cada situação específica de ocorrência verbal. Não existe então “certo e errado” no ato linguístico, mas sim variantes decorrentes de alguns fatores como região, classe social e etc.

“O bom português é o das épocas de ouro da literatura”. Primeiro, há um português culto falado e um escrito. Mas a língua escrita é mais conservadora que a falada; segundo, a norma ancora a língua no contemporâneo; terceiro, a língua é um fenômeno social, e sua existência prende-se aos grupos que a instituíram.

Bagno afirma que “A mídia poderia ser um elemento precioso no combate ao preconceito linguístico. Infelizmente, ela é hoje o pior propagador deste preconceito. Enquanto os estudiosos, os cientistas da linguagem, alguns educadores e até os responsáveis pelas políticas oficiais de ensino já assumiram posturas muito mais democráticas e avançadas em relação ao que se entende por língua e por ensino de língua, a mídia reproduz um discurso extremamente conservador, antiquado e preconceituoso sobre a linguagem”.

Programas de rádio e televisão, sites da internet, colunas de jornal e outros meios de multimídia estão cheios de “absurdos” teóricos e “distorções”, pois são feitos por pessoas sem formação científica sobre o assunto. Divulgam “bobagens” sobre a língua e discriminam os estudiosos da linguagem. Isso atrapalha a desmistificação do “certo e errado” e acaba propagando o preconceito.

Em suma, para se acabar com o preconceito, seja ele racial, social ou qualquer outro, é necessário que haja uma democratização da sociedade, que dê oportunidades “iguais” a todos, reconhecendo e respeitando suas diferenças. E mais: a palavra “preconceito” significa um “pré” conceito daquilo que ainda não se conhece a fundo. A partir do momento em que se estuda determinado assunto, que se aprende sobre ele, o que se deve adquirir é “respeito”, e não “discriminação”.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. São Paulo: Edições Loyola, 2001

O MODO DE FALAR DO BRASILEIRO

O modo de falar do brasileiro

Alfredina Nery*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Toda língua possui variações lingüísticas. Elas podem ser entendidas por meio de sua história no tempo (variação histórica) e no espaço (variação regional). As variações lingüísticas podem ser compreendidas a partir de três diferentes fenômenos.

1) Em sociedades complexas convivem variedades lingüísticas diferentes, usadas por diferentes grupos sociais, com diferentes acessos à educação formal; note que as diferenças tendem a ser maiores na língua falada que na língua escrita;

2) Pessoas de mesmo grupo social expressam-se com falas diferentes de acordo com as diferentes situações de uso, sejam situações formais, informais ou de outro tipo;

3) Há falares específicos para grupos específicos, como profissionais de uma mesma área (médicos, policiais, profissionais de informática, metalúrgicos, alfaiates, por exemplo), jovens, grupos marginalizados e outros. São as gírias e jargões.

Assim, além do português padrão, há outras variedades de usos da língua cujos traços mais comuns podem ser evidenciados abaixo.

Uso de “r” pelo “l” em final de sílaba e nos grupos consonantais: pranta/planta; broco/bloco.

Alternância de “lh” e “i”: muié/mulher; véio/velho.

Tendência a tornar paroxítonas as palavras proparoxítonas: arve/árvore; figo/fígado.

Redução dos ditongos: caxa/caixa; pexe/peixe.

Simplificação da concordância: as menina/as meninas.

Ausência de concordância verbal quando o sujeito vem depois do verbo: “Chegou” duas moças.

Uso do pronome pessoal tônico em função de objeto (e não só de sujeito): Nós pegamos “ele” na hora.

Assimilação do “ndo” em “no”( falano/falando) ou do “mb” em “m” (tamém/também).

Desnasalização das vogais postônicas: home/homem.

Redução do “e” ou “o” átonos: ovu/ovo; bebi/bebe.

Redução do “r” do infinitivo ou de substantivos em “or”: amá/amar; amô/amor.

Simplificação da conjugação verbal: eu amo, você ama, nós ama, eles ama.

Variações regionais: os sotaques

Se você fizer um levantamento dos nomes que as pessoas usam para a palavra "diabo", talvez se surpreenda. Muita gente não gosta de falar tal palavra, pois acreditam que há o perigo de evocá-lo, isto é, de que o demônio apareça. Alguns desses nomes aparecem em o "Grande Sertão: Veredas", Guimarães Rosa, que traz uma linguagem muito característica do sertão centro-oeste do Brasil:

Demo, Demônio, Que-Diga, Capiroto, Satanazim, Diabo, Cujo, Tinhoso, Maligno, Tal, Arrenegado, Cão, Cramunhão, O Indivíduo, O Galhardo, O pé-de-pato, O Sujo, O Homem, O Tisnado, O Coxo, O Temba, O Azarape, O Coisa-ruim, O Mafarro, O Pé-preto, O Canho, O Duba-dubá, O Rapaz, O Tristonho, O Não-sei-que-diga, O Que-nunca-se-ri, O sem gracejos, Pai do Mal, Terdeiro, Quem que não existe, O Solto-Ele, O Ele, Carfano, Rabudo.

Drummond de Andrade, grande escritor brasileiro, que elabora seu texto a partir de uma variação lingüística relacionada ao vocabulário usado em uma determinada época no Brasil.

Antigamente
"Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio."

Como escreveríamos o texto acima em um português de hoje, do século 21? Toda língua muda com o tempo. Basta lembrarmos que do latim, já transformado, veio o português, que, por sua vez, hoje é muito diferente daquele que era usado na época medieval.

Língua e status

Nem todas as variações lingüísticas têm o mesmo prestígio social no Brasil. Basta lembrar de algumas variações usadas por pessoas de determinadas classes sociais ou regiões, para percebers que há preconceito em relação a elas.

Veja este texto de Patativa do Assaré, um grande poeta popular nordestino, que fala do assunto:

O Poeta da Roça
Sou fio das mata, canto da mão grossa,
Trabáio na roça, de inverno e de estio.
A minha chupana é tapada de barro,
Só fumo cigarro de paia de mío.

Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argun menestré, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola,
Cantando, pachola, à percura de amô.
Não tenho sabença, pois nunca estudei,
Apenas eu sei o meu nome assiná.
Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre,
E o fio do pobre não pode estudá.

Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão,
Meu verso só entra no campo e na roça
Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
(...)

Você acredita que a forma de falar e de escrever comprometeu a emoção transmitida por essa poesia? Patativa do Assaré era analfabeto (sua filha é quem escrevia o que ele ditava), mas sua obra atravessou o oceano e se tornou conhecida mesmo na Europa.

Leia agora, um poema de um intelectual e poeta brasileiro, Oswald de Andrade, que, já em 1922, enfatizou a busca por uma "língua brasileira".

Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.

Uma certa tradição cultural nega a existência de determinadas variedades lingüísticas dentro do país, o que acaba por rejeitar algumas manifestações lingüísticas por considerá-las deficiências do usuário. Nesse sentido, vários mitos são construídos, a partir do preconceito lingüístico.

ATIVIDADE PROPOSTA

A gíria

Nossa língua é a portuguesa, mas ela tem variações, isto é, cada grupo social fala de um jeito próprio, de acordo com a região em que mora, idade, nível social, sexo, profissão. Essas variações são chamadas dialetos.

Por vezes, o dialeto é usado por um grupo fechado, por exemplo, o dos surfistas, dos pescadores, dos pagodeiros, dos caminhoneiros, etc. E tem palavras que são conhecidas e entendidas apenas por quem pertence ao grupo. Essa linguagem é chamada de gíria.

A gíria é usada na linguagem coloquial falada, por adultos e crianças.

Veja trechos do livro A bolsa amarela, de Lygia Bojunga Nunes, em que a menina

Raquel usa muitas gírias:

“Levei uns cascudos que eu vou te contar. (...) fui cedo pra cama porque vi logo que ia dar galho. (...) Fui dormir na maior fossa de ser criança podendo tão bem ser gente grande.” (p.14)

“Mas não era música antiga não: era uma música tão quente que todo o mundo ficou ligado e deixou tudo que tava fazendo pra ir pro meio da casa dançar. Faziam uns passos bacanas, riam, cantavam, cada um curtindo a farra mais que o outro.” (p.9)

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:hz_NaWJXnL21vM:http://4.bp.blogspot.com/_6bOWBskCRW0/Sk6MhgBBkKI/AAAAAAAAAS0/Tg3hDX1w-Ew/s320/G%C3%ADrias.jpg Nunes, Lygia Bojunga. A bolsa amarela.

Atividade 1

1. Grife os termos de gíria.

2. Você considera que esses termos são adequados à fala da menina? Por quê?

Várias expressões que inicialmente faziam parte da gíria podem passar a ser usadas na linguagem comum. Observe as expressões a seguir, que fazem parte da gíria dos surfistas.

Aê: saudação

Animal: surfista agressivo

Bacalhau: mulher feia

Batida: manobra em que se acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha

Brother, brô: forma de tratamento entre surfistas

Cabeludo: mar perigoso

Casca-grossa: surfista experiente, que não teme ondas grandes

Fissura: vontade de fazer algo

Maria-parafina: garota que gosta de surfistas

Marreca: onda pequena

Pagar mico: passar vergonha

Tomar vaca: levar um tombo

3. Você já deve ter ouvido algumas das gírias acima, usadas por gente que não é surfista e com sentido igual ou muito próximo ao da lista. Que expressões são essas?

4. Leia o texto:

“Aqui no grupo a gente só quer turbinado. Roda-presa e Zé-sujinho não têm vez. No tapetão preto, o negócio é manter o bruto na mão certa e ser amigo do João-de-barro. E na hora de fazer apanha, saber muito bem se é coisa honesta, que não vai dar bode. E tem que ser companheiro: na hora de parar pra comer um produto, se o irmão caminhoneiro não tem pra inteirar a conta, tem que ajudar ele.

a) A que grupo profissional pertence o autor do texto?

b) Qual é o assunto do texto?

c) Que dialeto é usado?

d) Talvez você não entenda todas as gírias do texto. No entanto, reescreva-o “traduzindo” os termos que conseguir e usando o dialeto formal. No momento dos comentários, você terá a oportunidade de conferir a resposta com o professor.

PAUTA DA OFICINA 10

OFICINA 10 – LINGUA PORTUGUESA – DIA 24/04/2010

PAUTA

ORAÇÃO

DINÂMICA: A MINHA BANDEIRA PESSOAL

ESTUDO DO TP1

APRESENTAÇÃO DO ARTE EDUCADOR: NONATO FREDY

APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA: CULTURA UM BEM DE TODOS

LITERATURA DE CORDEL: A REFORMA ORTOGRÁFICA EM CORDEL

PALESTRA: O PAPEL DO EDUCADOR NA FORMAÇÃO DE NOVAS MENTALIDADES

AS VARIAÇÕES LINGUISTICAS

PRECONCEITO LINGUÍSTICO

ENTREVISTA: MARCOS BAGNO

VIDEO: O MINEIRÊS

VIDEO: CHICO BENTO VAI AO SHOPPING

ORIENTAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DE PORTFÓLIOS E PROJETOS

domingo, 25 de abril de 2010

Fotos oficina 10








Oficina 10
Data: 24/04/2010

domingo, 11 de abril de 2010

FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO

Critérios de Auto-Avaliação – Oficina ( )

Data da Oficina: _____/______/______

Professora formadora Terezinha Melo

Nome do Cursista: __________________________________________________

Escola: ___________________________________________________________

Curso: ____________________________________________________________

1) Participação Oral:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não participei

2) Participação nos trabalhos de grupo:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não participei

3) Elaboração dos deveres de casa:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não elaborei

4) Horas dedicadas aos estudos a distância:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não estudei

5) Participação pertinente ao assunto proposto na oficina:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não participei

6) Apresento compreensão a cerca do referencial teórico apresentado:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Pouca compreensão

7) Experiências didáticas compartilhadas com o grupo:

( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Nunca

8) Minhas respostas aos questionamentos da professora formadora e dos cursistas são:

( ) Pertinentes ao assunto em pauta ( ) Evasivas

9) Participação registros/postagens blog:

( ) Sim ( )Não

10) Grau de entusiasmo para a elaboração do projeto final: Título do Projeto.

_________________________________________________________________

FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO

Critérios de Auto-Avaliação – Oficina ( )

Data da Oficina: _____/______/______

Professora formadora Terezinha Melo

Nome do Cursista: __________________________________________________

Escola: ___________________________________________________________

Curso: ____________________________________________________________

1) Participação Oral:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não participei

2) Participação nos trabalhos de grupo:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não participei

3) Elaboração dos deveres de casa:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não elaborei

4) Horas dedicadas aos estudos a distância:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não estudei

5) Participação pertinente ao assunto proposto na oficina:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Não participei

6) Apresento compreensão a cerca do referencial teórico apresentado:

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Pouca compreensão

7) Experiências didáticas compartilhadas com o grupo:

( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Nunca

8) Minhas respostas aos questionamentos da professora formadora e dos cursistas são:

( ) Pertinentes ao assunto em pauta ( ) Evasivas

9) Participação registros/postagens blog:

( ) Sim ( )Não

10) Grau de entusiasmo para a elaboração do projeto final: Título do Projeto.

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OFICINA 09



















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